Trata-se do tumor mais frequente no sexo masculino, nos países ocidentais. Na fase inicial não dá qualquer sintoma.

A “vulgarização” do PSA (marcador específico da glândula prostatica) veio permitir detetar a maioria dos casos em fases muito precoces e passíveis de tratamento curativo, não obstante, o diagnóstico faz-se sempre por biópsia.

Existem diversas modalidades de tratamento do cancro da próstata localizado desde a cirurgia, clássica ou minimamente invasiva (laparoscopia), até à radioterapia externa ou interna (braquiterapia). A escolha terapêutica deve ter em linha de conta fatores da doença bem como do doente.

Mais de metade dos casos de tumores renais são detetados em exames feitos para queixas não relacionadas.

Hoje em dia a Cirurgia minimamente invasiva (laparoscopia) é possível na grande maioria dos doentes e permite um pós-operatório significativamente mais curto e com muito menos dor.

Os tumores vesicais estão muitas vezes relacionados com fumo de tabaco. Manifestam-se por aparecimento de sangue na urina. A primeira abordagem para diagnóstico e tratamento consiste sempre numa cirurgia endoscópica (sem cortes na pele, pela via urinária)

Embora pouco frequente, o tumor do testículo é o tumor maligno mais frequente no adulto jovem.

O tratamento é sempre multidisciplinar de qualquer modo necessita sempre de uma abordagem cirúrgica inicial.

O cancro do pénis é raro em Portugal, a abordagem deve ser sempre em Centro Oncológico especializado para maximizar resultados de cura.